Uma parte do grupo, responsável pela parte do lazer na cidade de Santa Maria, foi até a cidade para ver de perto as condições dos parquinhos para as crianças, já que foi uma das reclamações ouvidas durante as visitas à cidade, as poeiras nos parquinhos.
O grupo aproveitou para fazer uma visita até a Vila Olímpica de Santa Maria.
Balanço de um parquinho ao lado da Administração
Vila Olímpica de Santa Maria, pronta, porém fechada
Fotos: Caroline Evelin, Ana Siqueira e Andrielli Marques
Segundo informações da Administração de Santa Maria, o setor comercial que prevalece em Santa Maria são os bares (30%), então uma parte do grupo aproveitou a visita à cidade e foi conferir de perto (:
Foto mostrando a proximidade entre alguns bares em Santa Maria
Entrevista com Vadson de Lima, responsável pelas questões jurídicas da RA, durante uma visita do grupo a Adminitração, fala sobre o comércio em Santa Maria, a importância do Pólo JK, o shopping e a feira, dando uma visão geral do que é o comércio nessa cidade.
Quem disse que o Distrito Federal não pode ter indústrias? Entre os projetos de desenvolvimento empresarial do DF, um dos mais destacados é o chamado Pólo JK, situado na Região Administrativa de Santa Maria, a 39 km do Plano Piloto, às margens da BR-040, no qual a maioria das empresas estão voltadas para atividades industriais e de logística.
A área destinada para esse parque industrial é de 140 hectares, devendo ser implantada toda a infra-estrutura necessária para a instalação de projetos com alto volume de recursos investidos e alto grau de empregabilidade, no momento em que o Governo do Distrito Federal concluir entendimentos que vêm sendo mantidos com o Ibama.
Mais de 100 empresas estão à espera da tramitação final dos seus processos, mas muitas delas já começaram a operar, pretendendo incrementar atividades ao longo do ano de 2004. Ao todo, vão gerar 8,6 mil empregos e investimentos da ordem de R$ 315 milhões, ampliando as exportações.
No Pólo JK, pode ser destacada a União Química, que constrói no local uma fábrica de 87 mil m2, com investimentos de R$ 67 milhões, pretendendo exportar medicamentos ainda este ano para os Estados Unidos.
Outro projeto bem sucedido, localizado próximo ao Pólo JK (na Região do Gama), é a fábrica da Latasa, que produz diariamente 3,3 milhões de latas de alumínio.
Ali opera em velocidade cruzeiro a distribuidora de produtos farmacêuticos Audifar. Em quatro mil metros quadrados de área construída, a companhia distribui medicamentos para 25 mil laboratórios cadastrados de todo o Brasil e gera 142 empregos diretos. A central de distribuição exigiu investimentos de R$ 2,5 milhões. "A vinda da Audifar para o Distrito Federal foi uma decisão estratégica. Tudo entrou na nossa conta: localização no centro do País, facilidades de transporte para escoamento dos produtos, grande malha viária terrestre, infra-estrutura tecnológica de ponta, custo de mão-de-obra e apoio dos órgãos do governo na disponibilização de terrenos e infra-estrutura para fincar as raízes na capital”, enumera o diretor da Audifar, César Alencar. "Quando fechamos nossos cálculos, deu Brasília e, em particular, o Pólo JK".
Já faz algum tempo que Santa Maria está em contagem regressiva para virar a página. A região administrativa, antes lembrada por ser um local violento e ter uma das populações mais carentes do Distrito Federal, vive um momento de expansão econômica. Devido a uma conjugação de motivos, a cidade hoje é atraente para empresários dos mais diversos ramos, do comércio varejista à construção civil, passando por produção e distribuição de produtos industrializados. Essa gama de atividades cria empregos para os habitantes, derruba o estigma de área miserável e atrai novos moradores.
Um movimento primordial para impulsionar a atividade econômica em Santa Maria foi a ocupação do Polo de Desenvolvimento Juscelino Kubitschek, mais conhecido como Polo JK. Criada em 1994, a área nos arredores da cidade, que pertence ao Programa de Promoção do Desenvolvimento Integrado e Sustentável do DF (Pró-DF), abriga lotes para empreendimentos industriais.
A instalação de empresas na região foi lenta, já que as licenças ambientais para o polo, segmentado em cinco trechos, demoraram para ser expedidas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Com isso, obras de infraestrutura da área não puderam ser feitas e foi difícil captar investidores. Hoje, no entanto, com a urbanização acelerada, o local tem 150 indústrias funcionando principalmente nos Trechos 1 e 2. A maior parte abriu as portas em anos recentes. A capacidade total é para 3 mil indústrias, mas o avanço pode ser considerado significativo. Para se ter uma ideia, em 2004, havia só 13 empreendimentos na região industrial de Santa Maria. (...)
Em um futuro próximo, o Polo JK, que atualmente garante pelo menos 7,5 mil empregos diretos, receberá dois empreendimentos de peso além dos existentes. A indústria farmacêutica francesa Sanofi-Aventis e a rede mexicana de panificação Bimbo S.A. confirmaram a instalação de unidades de grande porte na área. Cada uma delas deve ter capacidade para empregar mais de mil trabalhadores. (...)
Explorado pela empresa Logística, Serviços e Armazenamento (Logserv), vencedora de licitação do governo federal, o Porto Seco emprega 48 pessoas. Segundo o gerente- geral Edward Libânio Martins, 80% da mão de obra é proveniente de Santa Maria. O restante dos funcionários vem de municípios do Entorno geograficamente próximos, como Valparaíso (GO) e Cidade Ocidental (GO). (...)
Além do aprofundamento da ocupação industrial, outro divisor de águas na história de Santa Maria foi a chegada, à cidade, do Minha Casa, Minha Vida, programa do governo federal para facilitar o acesso das classes populares ao imóvel próprio.
Santa Maria foi o berço nacional do programa, primeira área do Brasil a obter concessão governamental para construir imóveis, em 2009.
(...)
O aumento do poder aquisitivo em Santa Maria atrai comerciantes. Em dezembro de 2010, foi inaugurado o Santa Maria Shopping, primeiro empreendimento do tipo na história da cidade.
Treze lojas foram abertas antes dos quatro andares do Santa Maria Shopping. O primeiro e o segundo têm capacidade para 60 estabelecimentos. Nos dois últimos, funcionará uma faculdade.
Para o empresário Fábio Cardoso Medeiros, que comanda a franquia da Cacau Show no Santa Maria Shopping, a presença do centro de compras e das marcas famosas deixou os moradores felizes. "As pessoas sentem a autoestima elevada. É uma sensação de 'a gente merecia'", analisa ele, que também é dono de unidade da mesma franquia na 113 Norte. O coordenador de eventos Sharley Pinto de Souza, 36 anos, morador de Santa Maria há 19 anos, concorda com a opinião do comerciante. "Tem que mudar a mentalidade do empresariado. Eles não acham que vale a pena investir aqui", afirma.
Com a criação do Setor de Indústria e Comércio de Santa Maria – Lei nº 1.329/1996 –, iniciou-se o projeto do Pólo JK em apoio à Estação Aduaneira de Interior (Porto Seco). O Pólo JK limita-se ao norte com a DF-495; ao sul com a divisa do DF com o estado de Goiás; a oeste com a BR-040; e, a leste, com a Colônia Agrícola Visconde de Inhaúma, a Agroindústria Granja – Asa Alimentos e a Agroindústria de Produção de Óleos Vegetais – CARGILL.
O Pólo JK foi criado com o objetivo de promover o desenvolvimento industrial e comercial de grande porte no DF, beneficiando a população que vive em seu entorno, em especial a de Santa Maria. Em 1994, foi desenvolvido pela Engevix o plano de ocupação da área, dividindo a implantação do empreendimento em três etapas.
A 1ª etapa do projeto, já implantada, desenvolve-se ao longo da DF-495, sendo caracterizada por ocupação rarefeita, possibilitando grande permeabilidade do solo.
A 2ª etapa do Pólo JK apresenta projeto urbanístico aprovado e encontra-se em processo de registro cartorial. Trata-se de ocupação destinada a lotes comerciais e industriais, voltados às médias empresas.
A presente documentação trata do projeto da 3ª etapa do Pólo JK, desenvolvida pela SEDUMA, com base no anteprojeto elaborado pela TERRACAP para uma área de 50, 5 ha, localizada na gleba anteriormente ocupada pela Asa Alimentos, já desativada. O objetivo fundamental do projeto da 3ª etapa é consolidar o Pólo JK como centralidade regional, garantindo condições para o estabelecimento de recintos industriais de grande porte, bem como sedes corporativas.
O projeto da 3ª. Etapa do Pólo JK enfrenta a problemática da desarticulação entre os traçados das Etapas 1 e 2 como um desafio a ser superado e, para tanto, procura estabelecer um traçado que contribua na estruturação urbana do Pólo JK.
(...)
Tendo em vista as especificidades ambientais do Pólo JK, propõe-se de forma geral que os edifícios deverão contar com seus próprios reservatórios inferiores para captação de águas pluviais que poderá ser reutilizada para o abastecimento de cada edificação ou será dissipada no próprio lote. Com isso, busca-se uma alternativa que defina menores impactos, especialmente no que se refere à drenagem pluvial.
Entre os projetos de desenvolvimento empresarial do DF, um dos bairros mais destacados é o chamado Pólo Industrial JK - Porto Seco, com lotes de 3.500 m² a 10.000 m², está sendo implantado nesse bairro modelo, empresas degrandes portes, construtoras, indústrias, atacadistas, logisticas, distribuidoras de alimentos, etc... Tais como: PEPSI COLA, A gigante americana PepsiCo – dona das marcas Pepsi, Elma Chips, H2OH!, Coqueiro... A indústria será instalada no Pólo JK, que gerará 6 mil empregos.
Será inaugurada sua maior fábrica da América Latina, no aniversário de Brasília, em 2010." O Grupo Gerdauinvestiu US$5,2 milhões na construção da nova unidade no Pólo JK ", Um pólo exportador farmoquímico está em pleno surgimento no DF. A União Química, empresa de capital totalmente nacional e no ramo há 60 anos. Localizado na Saída Sul DF, para GO, BA, MG, SP, RJ, etc... Ao lado da BR 040.
Brasilienses de diversas paróquias do Distrito Federal começaram a se preparar para mais uma edição do maior evento de jovens católicos do mundo. Trata-se da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) 2011, que ocorre entre 16 e 21 de agosto, em Madri, Espanha. Pelo menos nove grupos candangos com mais de 20 pessoas estão prontos para partir, apesar de faltarem quase oito meses para o tão aguardado dia da viagem. Até o momento, mais de 233 mil pessoas do mundo inteiro se inscreveram para o evento. Desse total, quase 4,3 mil são brasileiros.
O encontro, realizado de três em três anos, busca mostrar o valor do jovem católico na sociedade e dar conhecimento a ele sobre a mensagem de Cristo. É uma iniciativa evangelizadora da Igreja, com uma grande dimensão ecumênica. Além da programação religiosa, os fiéis poderão realizar um roteiro cultural, assistindo a exposições e concertos e fazendo visitas guiadas a museus e teatros. O ponto alto da semana será o encontro com o papa Bento XVI, em 20 e 21 de agosto. Nesse último evento, será celebrada uma missa com bispos e sacerdotes dirigida aos rapazes e às moças presentes.
Na Paróquia Santa Mãe de Deus, em Santa Maria, mais de 100 jovens mostraram interesse em fazer a jornada, mas a dificuldade em angariar recursos fez com que apenas 50 pessoas da comunidade confirmassem a participação. Na última semana, foi promovido um show de talentos com músicas compostas pelos jovens da igreja. Foram montadas barracas para venda de caldos, cachorros-quentes, refrigerantes e minipizzas, com preços que variavam entre R$ 2 e R$ 2,50. Todo o dinheiro arrecadado foi revertido para a viagem a Madri.
“Estamos criando eventos para conseguir o dinheiro. Desde o ano passado, fizemos cinco. O problema é que não levantamos o valor necessário”, informou uma das coordenadoras da viagem na Paróquia Santa Mãe de Deus, a funcionária pública Maria Helena Rocha Costa, 43 anos. “O nosso interesse maior em ir para a jornada é escutar a palavra da Igreja, o que o papa tem a dizer aos jovens. Queremos levar Deus para as pessoas que estão precisando dele. E o que nos deixa felizes é saber que quem poderia estar usando dinheiro para comprar coisas materiais está preferindo evangelizar”, assinalou.
Durante uma visita a Santa Maria, encontrei na parada de ônibus, uma mulher de54 anos, que Traballha no ECC (Encontro de Casal com Cristo), de Santa Maria, que tem como principal objetivo fazer com que a população presente trabalhe nas pastorais. Nesses encontros vão muitas pessoas de Santa Maria e outras das regiões do Entorno.
Em Santa Maria, existem 6 igrejas católicas, um número considerado alto. Segundo ela, faltam projetos que tragam os jovens para dentro da igreja, pois há muita coisa ruim no mundo, e que pode ser vista ali mesmo em Santa Maria, como jovens usando drogas.
Na opinião dela é importante ter um espaço de encontro para os jovens poderem participar da igreja. As igrejas de Santa Maria podem contar com a Administração Regional, que ajuda no que precisa.
Os rodoviários das cooperativas que atendem as linhas internas do Paranoá, Santa Maria e Gama decidiram suspender, nesta manhã de quinta-feira (2/6), o indicativo de paralisação relâmpago para hoje. Cerca de 160 funcionários dos coletivos tinham a intenção de paralisar as atividades de 5h desta quinta até às 8h, assim como foi feito ontem por 300 ônibus que atendem Brazlândia e Sobradinho.
Fonte: www.correiobraziliense.com.br
A questão do transporte público é um problema não somente em Santa Maria, mas infelizmente é uma realidade do Brasil inteiro, prova disso, é a paralisação dos trens, na cidade de São Paulo. Medidas como essas geram descontentamento da população, que se vê sem ter o que fazer e sem como chegar ao trabalho, ou até mesmo voltar pra casa.
Essas paralisações tem como objetivo o reajuste salarial para os funcionários.
O número de leitos no Setor de Internação de Pediatria do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) vai passar para 20 nesta sexta-feira (25/3). No ínicio da semana, a unidade médica não disponibilizava nenhum leito.
A medida deve aliviar a sobrecarga dos outros hospitais do Distrito Federal, pois os pacientes que precisavam ser internados na pediatria em Santa Maria eram encaminhados até o Hospital Regional do Gama (HRG). Além disso, a Secretaria de Saúde do DF informa que a implantação dos leitos vai aliviar o pronto-socorro da própria unidade, sobrecarregado devido ao não funcionamento do setor.
O governador Agnelo Queiroz participou, na manhã desta quinta-feira (7/4), do lançamento da pedra fundamental do edifício da nova fábrica de homônios da farmacêutica Medley. Na ocasião, Agnelo entregou nas mãos do diretor geral da instituição, Décio Decaro, o alvará de funcionamento da nova fábrica, que será instalada no polo industrial JK, em Santa Maria.
A unidade de Brasília, a terceira da empresa, é a única fora do eixo Rio/São Paulo. Segundo Decaro, Brasília foi escolhida em função da localização e potencial estratégico. Estima-se que, com a vinda da farmacêutica, 200 empregos diretos e outros mil indiretos sejam criados.
A nova fábrica terá uma área de 80 mil metros quadrados, dedicada, inicialmente, à produção de hormônios. As obras terão início em maio e a previsão para o término é só para o primeiro semestre do ano que vem.
Com esse novo investimento, as oportunidades de emprego para a população de Santa Maria irá aumentar, além da vinda de pessoas de outros estados para o DF, mas principalmente para a cidade, já que é o local onde a fábrica será instalada, mais uma esperança para a promissora cidade de Santa Maria.
A reportagem mostra a situação da Escola Classe 203, em Santa Maria, paredes pichadas, muros caídos, vidros quebrados, portas sem maçanetas, quadros com má estrutura... Isso faz com que muitos alunos nem tenham vontade de ir pra aula.
Exibido dia 21 de janeiro de 2011 - DFTV - 1ª Edição
Durante a visita a Santa Maria, algumas pessoas falaram sobre educação:
Naiane, 19 anos, trabalha no Shopping de Santa Maria, mora há 18 anos em Santa Maria. Faz faculdade na Asa Norte, e considera o transporte no horário de pico, muito difícil.
Para ela, o sistema educacional de Santa Maria não é muito bom, pois falta dedicação dos professores.
Janise, 20 anos, trabalha em uma imobiliária de Santa Maria, mora no Novo Gama, ela diz que há bastante procura por imóveis em Santa Maria, devido a proximidade com o Estado de Goiás, e com a diferença de ensino entre o DF e GO, então as pessoas vem pro DF em busca de melhor ensino.
Cidadãos que vivem na região e comerciantes não se sentem seguros. Eles evitam sair de casa para comprar alguma coisa à noite (09/07/2010 - Bom Dia DF)
Moradores e comerciantes pedem por segurança, em Santa Maria - DF
Crimes como a “saidinha de banco” e assaltos em pontos comerciais acontecem com frequência em avenidas movimentadas no Distrito Federal. Os comerciantes da cidade estão preocupados e pedem mais segurança.
Exibido dia 14 de janeiro de 2011, no Balando Geral - DF
Policiais intensificam segurança em Santa Maria e 14 pessoas são detidas
Exibido no DFTV - 2ª Edição - Data não localizada
Durante a visita a Santa Maria, Sabrina, Agente de Polícia, que trabalha na delegacia de Santa Maria há 1 ano, ela diz que tem muitas ocorrências, não há monitoramento pra todos os casos, e muitas vezes há desinteresse da própria população, como por exemplo, bicicletas, que são roubadas e recuperadas, que ficam na delegacia muito tempo, pois o dono simplesmente não procura mais.
A população reclama que as calçadas são tomadas por mercadorias e então eles tem que andar na rua, já os comerciantes dizem que é preciso, pois tem que divulgar os produtos.
Exibido dia 22 de dezembro de 2010, no DFTV - 1ª Edição
Mesmo faltando opções de lazer, as pessoas de Santa Maria acordam cedo e vão para a ciclovia fazer caminhada, na reportagem é possível ouvir reclamações da população sobre a falta de lazer.
Exibido dia 16 de fevereiro de 2011, no DFTV, 1ª Edição
Banda A Concha na House Chopperia (CL 303 - Santa Maria/ DF), no dia 13 de fevereiro de 2011 (domingo).
Reportagem do DFTV (1ª edição), do dia 15 de fevereiro de 2011 (2ª feira)
Juventude de Santa Maria se diverte na rua, com hip hop ! (Exibido pelo DFTV - Data não localizada)
Durante as visitações feitas pelo grupo a Santa Maria, também foi possível ouvir sobre lazer:
Menino, 15 anos: Não mora em Santa Maria, só trabalha e diz que aos finais de semana, os pais de família costumam jogar bola no campo, e que os jovens não tem muito o que fazer.
Maria, 43 anos: Diz que para mulher não tem nada de lazer, e que para as crianças, é melhor ficar dentro de casa, nos finais de semana, o jeito é levar para a casa de parentes porque em Santa Maria não tem nada pra fazer.
Segurança do HRSM: Trabalha em Santa Maria há 2 anos, disse que tem quadra e campo, mas que muitos jovens não aproveitam, ficam na rua e acabam entrando na criminalidade.
Na opinião dele, não tem nada para o lazer dos idosos e nunca viu aparelhos de lazer, na opinião dele, poderiam ter mais opções.
Mulher, 45 anos: Para ela, não tem nada pra criança, se quiserem fazer alguma coisa, ou eles brincam em casa, ou vão para o Plano, Planaltina e Gama, já que em Santa Maria não tem opções.
Mas para os adultos, tem opções de lazer, como barzinho e pizzaria, que são movimentados à noite.
Homem, 22 anos: A única distração dele é o trabalho, de lazer não tem opções para os jovens, para as crianças tem um parquinho e uma quadra, mas para os idosos não tem nenhum tipo de divertimento.
Senhora, 59 anos: Para ela, em Santa Maria falta muita coisa e no lazer, falta as academias que são oferecidas para a população e um lugar pra eles se divertirem, e dançarem forró, porque se ela quiser dançar, tem que ir até o Gama.
Marina, 9 anos: Quando não tem nada pra fazer, brinca de pique-pega e pula corda no campo, que tem que melhorar, porque tem muita poeira, então as crianças saem de lá sujas.
E que não tem pracinha nem parquinho pra brincar.
Menina, 15 anos: Perto da casa dela só tem 1 praça, e que nem é bonita, falta muita coisa, ela queria parque, cinema e aquelas academias populares.
Para a avó, falta para o neto de 3 anos, algum parquinho, pois a criança só fica dentro de casa, e para ela (60 anos), falta saúde, que é a prioridade, e um baile da terceira idade.
Dona Maria, 54 anos: Traballha no ECC (ENCONTRO DE CASAL COM CRISTO), de Santa Maria, que tem como principal objetivo fazer com que as pessoas trabalhem nas pastorais, e que vão muitas pessoas de Santa Maria, mas muitas, das regiões do Entorno.
